Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 11 da Terceira Temporada

Prazer sem Limites

Episódio 11

Ao não resistir à tentação de seduzir um jovem personal trainer, Sara se envolve em uma situação constrangedora e desagradável.

Paulo e eu sempre cuidamos da saúde física, tínhamos uma personal trainer que atendia os dois a mais de oito anos.  Não gostamos de malhar juntos, preferíamos ter a personal por conta para acompanhar melhor e estarmos mais focados no treino.  No condomínio para onde nos mudamos tem uma academia enorme e muito bem montada e até que encontremos um ou uma nova profissional, fazemos o treino sozinhos.

Duas vezes por semana me levanto bem cedo e deixando Paulo dormindo vou para a academia, retorno, tomo um banho e vou trabalhar.  Paulo fica de boa e só vai quase na hora do almoço.  No condomínio moram muitos casais jovens e nesse horário a academia fica bem cheia.   O movimento de corpos bonitos e sarados é bem estimulante e somado aos hormônios liberados pela atividade física, fazem com que comece o dia bem animada.

Há uma jovem muito bonita, com traços orientais, que treina sempre no mesmo horário que o meu.  Sua bunda é perfeita e usa apenas um top, sem camiseta, que permite ver como seus peitos são maravilhosos.  Porém o que chama mais minha atenção é o seu personal.  Também jovem, alto e musculoso, braço tatuado e um olhar sensual que me deixa com tesão, principalmente ao observar a maneira como ela a toca, auxiliando nos exercícios.

Aproveitando que procurávamos um novo personal, ao final de um treino perguntei se ele tinha algum horário disponível no início da manhã.  Educadamente me respondeu que não, mas que poderia tentar fazer alguns arranjos, já que gostava de trabalhar em nosso condomínio.  Conversamos sobre meus objetivos e combinamos um treino experimental no final da tarde do dia seguinte.  Por coincidência se chamava Rafael.

Queria que Paulo também o conhecesse, mas viajaria para o interior para resolver alguns negócios e só voltaria dois dias depois.  O treino foi bem interessante, não pelo aspecto profissional, mas pela maneira como ajudava nos exercícios.  Ao final estava excitadíssima, sentindo que minha buceta se encontrava toda molhada.

Sem pensar nas consequências o chamei para irmos ao apartamento tomarmos um suco e conversarmos sobre os possíveis horários e preços.  Suados, sentamo-nos na varanda que estava bem fresca, com a deliciosa brisa do andar alto em que moramos.  Durante toda a conversa não tirei o olho de seu belo corpo.  Quando dei por mim, havia levantado, sentado em seu colo e loucamente o beijava.  Como a sacada era aberta, mesmo sendo um andar alto poderia ser vista da janela de outro bloco do condomínio.  O chamei para dentro e após fechar as cortinas me encostei na parede de pedra, me oferendo para seu deleite.

Rafael não era tímido, enquanto beijava minha boca e meu pescoço, suas mãos acariciavam minha bunda.  Em poucos instantes já me encontrava apenas de top, sem a camiseta, arrepiando ao sentir suas mãos em minha cintura desnuda.  Entorpecida pelo desejo, minha boca buscava loucamente a sua, que parecia querer me devorar.  Instintivamente tirei sua camiseta e puder ver que era ainda mais sexy do que aparentava, seu rosto delicado contrastava com seu corpo de pelo menos um metro e noventa de altura.  

Enquanto acariciava seu peito, suas mãos atrevidas já tentavam com dificuldade tirar minha calça legging.  Disposta a me entregar, resolvi ajudar tirando o tênis e a calça, ficando somente com a discreta calcinha que vestia.  Assim que terminei e me levantei, pegou minhas mãos e direcionou para o cordão de sua calça para eu o despisse, dando para perceber que se considerava um homem atraente.

Desamarrei o cordão e tentei descer a calça sem me agachar, porém fui pressionada para baixo pelos ombros, deixando claro o que queria.  Aproveitando a descida de meu corpo, retirou o top, expondo meus pequenos peitos e segurando minhas mãos me levou a retirar sua cueca para exibir seu membro em completa ereção.

Seu pau era bonito como o resto do corpo.  Não era exatamente um bem-dotado como Pedro, mas devia ter quase uns vinte centímetros e um diâmetro considerável.  Não tive muito tempo para apreciar, já que Rafael logo o colocou em minha boca.  Prefiro sempre controlar a situação, mas estava sendo completamente dominada e embriagada pelo tesão me deixei levar.

Gosto de chupar e sentir em minha garganta até me engasgar, mas não da maneira que acontecia.  Me segurando pelos cabelos, fodeu minha boca de forma bem agressiva como certas cenas pornô que detesto ver.  Depois de me sufocar duas vezes, com seu pau no fundo de minha garganta, conseguir mudar o rumo, empurrando seu corpo, o fazendo entender que não estava gostando.

Me levantei e enfim começou a acariciar meus peitos e a chupar meus mamilos enrijecidos.  No início foi gostoso, mas não demorou a fazê-lo com muita força, demonstrando não ter experiência nesse quesito.  Com o objetivo de controlar a situação, me movimentei para a direção da bancada de pedra que separa a sala da cozinha e tirando a calcinha assentei sobre ela deitando o corpo para trás.

Rafael entendeu a proposta e deu para perceber que se impressionou com minha lubrificação natural.  Não sei se apreciou, mas caiu de boca e desajeitadamente começou a lamber e chupar.  Percebi logo que não era sua maior habilidade, mas tentei aproveitar o máximo sua boca quente e sedenta, que mais parecia querer me devorar.

Não demorou para que ele mudasse de ideia.  De pé, seu pau se encontrava exatamente na altura da bancada, me puxou para a beirada e foi logo tentando me penetrar.  Levantei meu corpo e segurando em seu pescoço deixei que acontecesse.  As dimensões de seu membro eram adequadas para minha buceta apertadinha e seus movimentos inicialmente ritmados me fizeram sentir um prazer gostoso, compensando a falta de experiência do jovem.

Trocamos beijos bem molhados enquanto me fodia de maneira firme e contínua.  Uma surpresa agradável fez com que não tornasse simplesmente mais um a me foder, me tirou da bancada e me segurou no ar com seu pau enfiado em minha buceta e minhas pernas envolvendo seus quadris.  Foi uma experiência diferente, me segurava com facilidade, me deixando com a confiança necessária de que não me deixaria cair no chão.  Pensei que ele não aguentaria por muito tempo, mas era forte e me proporcionou vários minutos de intenso prazer,  eventualmente me encostando na parede para foder com mais intensidade.

Me cansei primeiro que ele e acabei por pedir para mudarmos de posição.  Assim que me colocou no chão me lembrei da última vez que Paulo me fodeu na cozinha e de pé aos pés da bancada dobrei meu corpo deitando peito sobre a pedra, expondo meu rabo e minha buceta.  Tenho as pernas longas e meu corpo se encaixa perfeitamente, proporcionando um ângulo de noventa graus perfeito para a penetração por um homem de seu tamanho ou até mesmo da estatura de Paulo.

Rafael foi logo se encaixando atrás de minha bunda e penetrou em minha buceta até o fundo, até seus testículos tocarem meu clitóris.  Dobrou também seu corpo e enquanto me fodia forte, beijava meu pescoço sussurrando em meu ouvido.  Eram elogios, me chamando de gostosa, que minha buceta era uma delícia e gostaria de me foder sempre após o treino.

À medida que ficou mais eufórico a conversa mudou, tomando um rumo que me desagradava me fazendo até perder o tesão.  De gostosa passei a vadia e mulher de corno e frases do tipo “arregaçar meu cu”.  Até gosto de falar e ouvir algumas sacanagens durante o sexo, mas fazem parte de uma relação de intimidade que decididamente não tinha com ele.  Senti que suas palavras refletiam o que realmente sentia e desejava.

O que estava ruim, piorou ainda mais quando resolveu simular um enforcamento apertando o meu pescoço com sua mão grande e forte.  Provavelmente devia ser viciado em pornografia, já que este tipo de prática é comum de se ver em produções hardcore.  Para mim é extremamente desagradável e humilhante e mesmo gostando de pornografia, Paulo também abomina este tipo de cena.

Por alguns instantes perdi parcialmente a consciência e sem conseguir reagir, só ouvia a voz agressiva de Rafael.  Só voltei quando ele soltou meu pescoço e bateu forte em minha bunda me chamando de puta.  Sua mão pesada e sua agressividade me deixaram desesperada.  Pensei em gritar para que parasse, mas não consegui, estava abalada e sem conseguir tomar alguma atitude.

Enlouquecido dobrou seu corpo sobre o meu e antes que eu conseguisse pronunciar qualquer palavra, tapou minha boca com uma das mãos e lambuzando meu rabo com um pouco de saliva, falou em meu ouvido que a parte melhor estava por vir, que certamente eu iria gostar.  Senti uma dor intensa quando forçou a entrada e enfiou até o fundo de meu rabo, pressionando suas coxas contra minha bunda, que ainda doía por conta dos tapas.

Não sabia o que fazer, era muito forte e me encontrava em uma situação complicada, já que o havia levado ao meu apartamento e conscientemente quis foder com ele.  Temia também por uma possível reação ainda mais violenta se eu reagisse.  Acabei por fechar os olhos e deixar acontecer.

Para minha sorte não durou muito, depois de algumas penetrações fortes e profundas acabou por gozar.  Parecia uma fera, gemeu alto bem próximo ao meu ouvido e mantendo seu pau bem no fundo, inundou meu rabo com vários jatos fortes de porra quente.  Assim que percebi que havia se acalmado, forcei meu corpo para trás para que se levantasse e me libertasse.  Percebendo o que acontecia, se levantou, retirou o pau de meu rabo e com a mão evitou que pingasse no chão da sala.

Ao me levantar, não consegui segurar e um grande volume de porra escorreu por minhas pernas.  No motel com Pedro e Paulo foi até excitante, porém naquela situação foi extremamente desagradável.  Me sentia violentada, mas tinha uma parcela de culpa pelo que havia ocorrido e não podia fazer muita coisa, além de olhar bem nos olhos dele e dizer para vestir sua roupa e sumir.

Assustado, começou a pedir desculpas e dizer que nunca havia ficado com uma mulher como eu e que tinha perdido o controle por conta do tesão que sentiu comigo.  Preferi não estender o assunto e apenas lhe disse que precisava de se tratar, pois senão poderia ter sérios problemas na vida por conta desse tipo de descontrole.  Pensei em exigir que deixasse de trabalhar no condomínio, porém achei melhor deixar a decisão para ele.

Vestiu-se rapidamente e deixou o apartamento ainda se lamentando pelo ocorrido.  Assim que saiu, lágrimas desceram em meu rosto, fui para o chuveiro e chorei como nunca havia chorado.  Chorei de raiva, arrependimento e culpa.  Raiva de Rafael e de mim mesma, pois me sentia igual a ele, arrependimento por ter me colocado imprudentemente naquela situação e culpa por novamente ter traído Paulo.

Me sentia suja e o banho somente lavou meu corpo, mas não por dentro.  Precisava de alguém para desabafar e liguei para Rosana, que veio passar a noite comigo aproveitando para conhecer o apartamento.  Conversamos até tarde, era o apoio que precisava naquele momento.  Concordou comigo que era melhor esquecer o assunto e não contar a Paulo, mas que deveria ser mais prudente e conter meus instintos.  Ficou a dúvida de como ajudar a jovem vizinha, que poderia ser uma vítima de Rafael.  Dormimos juntas e abraçadas, pela manhã já me encontrava melhor e um gostoso orgasmo proporcionado por Rosana me fez sentir melhor comigo mesma.