Prazer sem Limites
Episódio 09
Paulo Sara e encontram com Pedro em um motel. Paulo faz questão de fazer uma produção pornô como roteirista, produtor, diretor, editor e câmera. Sara será sua estrela.
Enquanto assistia Paulo ser fodido por Rogério e Henrique, fantasias se passaram por minha mente e a principal foi uma noite com Pedro, tendo Paulo como expectador. Antes de manter contato com Pedro, propus a Paulo que aceitou com a condição que pudesse dirigir e filmar toda a cena, alegando que não sentia prazer em ser corno, mas em me ver como sua estrela pornô. Sem pensar duas vezes, Pedro concordou e fomos ao mesmo motel da última aventura.
Animado com a possibilidade de ser o diretor de uma produção pornô, mesmo que amadora, levou consigo duas câmeras e até um refletor para ajudar na iluminação do ambiente. Colocou uma das câmeras em um tripé e a outra seria usada para as tomadas dinâmicas e em close. Enquanto isso nos preparamos para cena, vesti uma camisola branca bem curta e uma calcinha de renda fio dental que praticamente só cobria minha buceta, enquanto Pedro já começaria a cena somente de sunga branca. Esmalte e batom vermelhos, cílios postiços e uma leve maquiagem completavam meu visual de sedução.
Paulo já tinha na mente todo o roteiro, mas só revelaria durante a gravação. Não era bem o meu plano, pretendia ter uma noite à vontade com Pedro, mas como a intenção não era fazer Paulo de corno, acabei embarcando na sua fantasia, afinal de contas sempre me excito ao ser filmada. A primeira parte da cena deveria ter um toque especial de sedução que me deixou bem empolgada
Comecei no quarto me observando no espelho, na verdade, me admirei ao ver meu corpo ornado pela bela lingerie, desejando ficar com uma mulher que fosse como eu. Aos quase sessenta anos, me vi bela e gostosa como aos quarenta. Depois de uma fase muito magra, havia ganhado alguns quilinhos, que além de fazerem com que minha bunda ficasse perfeita, deixaram meus peitinhos um pouco maiores e não afetando minha barriguinha, que ainda permanecia bem discreta.
Já foi o suficiente para ficar excitada e soltando uma das alças da camisola, pude massagear um dos peitos e brincar no mamilo enrijecido, que me fez suspirar e gemer. Liberada por Paulo para dar vida à cena, a outra mão desceu pelo meu corpo e se meteu dentro da minúscula calcinha, encontrando minha buceta já molhada. Para a surpresa e o delírio de Paulo e de Pedro, que na porta do banheiro aguardava sua entrada na cena, me masturbei em frente ao espelho, movimentando sensualmente meu corpo e gemendo em êxtase.
Foi um momento especial, me envolvi comigo mesma e me esqueci que estava sendo filmada e que havia espectadores de pau duro, delirando com minha performance. Concentrada no toque dos mamilos e do clitóris, senti ao mesmo tempo o meu prazer e o que Paulo diz sentir quando me acaricia. O espelho proporcionava um prazer extra com minha própria sensualidade nos movimentos e olhares.
Não demorou para que explodisse em um gozo alucinante, que não imaginava que aconteceria. Tudo registrado por Paulo, que fechou a cena com meu sorriso para a câmera, demonstrando todo o prazer que me proporcionei. Enfim, estava gostando da brincadeira, principalmente que vendo o desespero de Pedro com seu pau quase rasgando a sunga e Paulo com o pau duro já pingando, muito ainda estaria por vir.
Aproveitando o clima erótico, Paulo repassou rapidamente as cenas seguintes, que começaram comigo sentada na cama esperando a saída de Pedro do banheiro. Recuperada, pude observar atentamente seu belo corpo, músculos fortes e definidos, coxas grossas, barriga chapada e uma bunda firme e musculosa que deu até vontade de sentir em minhas coxas. A sunga branca já não se encontrava tão cheia como ao me assistir, mas era fácil perceber seu dote pelo tamanho em repouso, além de apresentar marcas dos fluídos expelidos durante minha cena solo.
Se aproximou da cama e segurando minhas mãos me ajudou a levantar. Imediatamente me abraçou e iniciamos um ardente e molhado beijo. O calor de seu corpo, suas mãos grandes tocando minhas costas praticamente nuas por conta do grande decote da camisola, me fizeram arrepiar. O entrelaçar de nossas línguas me fez sentir a buceta vibrar, além de provocar um rápido aumento do volume dentro da sunga de Pedro. Logo suas mãos ficaram atrevidas e acariciavam minha bunda exposta, enquanto as minhas arranhavam suas costas.
Nosso desejo aflorado ficou claro naquele beijo e provavelmente provocou ciúmes em Paulo, que registrava em detalhes o momento que se estendeu por vários minutos, como em uma cena romântica. Daria para continuar por mais tempo, porém o tesão me fez querer ir mais além, me agachei e com dificuldade desci sua sunga, expondo o vigor de sua juventude em uma ereção firme, de um membro grosso, com mais de vinte centímetros.
Ao colocá-lo na palma de minha mão para apreciar, mesmo com meus dedos longos, a cabeça ultrapassou meu pulso. Delicadamente passei a língua em toda sua extensão, extraindo de Pedro um discreto gemido, que me incentivou a continuar. Com a mão segurando seus testículos, pude percorrer de várias maneiras o longo membro com a língua. Concentrei os sentidos em meus lábios e língua explorando cada detalhe, desde a base próxima aos testículos, até a cabeça que possuía um diâmetro pouco maior que o do corpo. De olhos fechados ele suspirava e gemia baixinho, enquanto acariciava meus cabelos com as mãos.
Quando Paulo aproximava a câmera para um close, eu aproveitava para olhar e fazer movimentos com a boca de forma insinuante, demonstrando o prazer que sentia e consequentemente fazendo inveja a Paulo, que certamente desejou compartilhar comigo o belo membro.
Ao tentar colocar em minha boca, concluí que era realmente muito grosso, chegando a doer a mandíbula. Deixei ir entrando aos poucos e na metade já comecei a engasgar e respirando fundo consegui fazer a cabeça tocar minha garganta. Sempre que via em vídeos as mulheres engolindo até sufocar, achava um abuso, porém descobri que quando se faz sem ser forçada é tão excitante como uns tapas ou chibatadas na bunda no momento de tesão, além de produzir bastante saliva, que espalhada no pau o deixa ainda mais gostoso de chupar. Dá até para lubrificar o rabo para uma penetração anal, como aprendi com meu marido depravado, que costuma fazer isso com seu brinquedo.
Depois de várias engolidas estava preparado para me penetrar, porém antes disso eu queria uma retribuição. Me levantei e apoiando minhas mãos nos ombros de Pedro, indiquei que seria a vez dele me recompensar. Percebendo minhas intenções, se agachou e após retirar minha calcinha, segurou com as mãos minha bunda. Pude sentir em minha buceta o calor de sua língua lambuzada pelos fluídos que fartamente brotavam de meu interior.
Tirando a camisola, recebi o que merecia. Durante vários minutos percorreu todos os sulcos, dobras e orifícios, me deixando alucinada e desejando tê-los todos preenchidos com seu pau. Antecipando o que ainda viria, molhou o dedo em minha buceta e delicadamente por trás penetrou meu rabinho excitado. Sempre que Paulo faz isso enquanto me chupa, eleva a outro nível minha excitação, me fazendo gozar e foi o que aconteceu. Gozei em sua boca e seu dedo, segurando sua cabeça entre minhas pernas até que se passassem as contrações.
Gozar não diminuiu minha excitação, me deixou ainda mais desejosa de ser penetrada, afinal de contas meu principal objetivo era ter seu pau inteiro em meu rabo, já que na chácara de Sérgio ele me fodeu apenas a buceta. A lembrança inspirou a próxima cena que não estava no roteiro de Paulo que já queria me colocar de quatro. Preferi que Pedro antes se deitasse de costas na cama para poder cavalgar seu membro, que não baixava a guarda.
Com o seu corpo entre as pernas, encaixei a cabeça na entrada da buceta e lentamente deixei que fosse dilatada pela penetração do pau bem mais grosso que o de Paulo e até maior que o de Rafael. Minha buceta já o conhecia e logo se acostumou com o diâmetro, possibilitando uma gostosa cavalgada, enquanto minhas mãos exploravam seu peito. Fiquei preocupada com a cena seguinte que seria foder meu rabo. Paulo, que havia sido fodido por ele na chácara, havia me confessado que era mais difícil que os de Rogério e Henrique juntos.
Com o corpo dobrando sobre o de Pedro e devido ao diâmetro, consegui que durante a penetração estimulasse meu clitóris me deixando alucinada. Pensei em pedir que Paulo aproveitasse a posição e penetrasse meu rabo para o deixar mais relaxado, mas não quis atrapalhar a produção, já que ele não resistiria a tentação de uma dupla penetração junto com Pedro.
Continuando o roteiro proposto por Paulo, me coloquei de quatro e ofereci minha buceta já dilatada e meu rabinho contraído para o deleite de Pedro, que começou chupando e lambendo vorazmente as pregas. Achei que pularia a parte de foder minha buceta, mas na verdade foi apenas para me provocar. Posicionou a cabeça na entrada já dilatada e me segurando pelos quadris, aproveitou a posição para penetrar até o fundo, provocando uma dor suave quando chegou ao que provavelmente seria a entrada de meu útero, que foi pressionado ao ter os mais de vinte centímetros no meu interior.
Me fodeu firme, com movimentos longos e ritmados, com a cabeça nos travesseiros aproveitei cada centímetro que me penetrava, até sentir o ardor da chibata que Paulo havia trazido sem que eu soubesse. As duas primeiras, em cada lado de minha bunda, foram de leve, porém as seguintes foram mais fortes. A chibata é mais segura que as mãos, garante uma dor gostosa além de ser mais fácil de bater no lugar certo, deixando logo a bunda vermelha com uma excitante ardência. Pedro aumentou o ritmo e me chamando de vadia fodeu com força, me deixando extasiada e Paulo alucinado.
Me mandou gemer alto e confessar que era uma safada, que só gostava de bem-dotados. Paulo, não resistindo, colocou a câmera em um móvel de forma a continuar a gravação e começou a se masturbar. Quando estava próximo de gozar, parou e retomou, continuando a registrar meus gemidos e as provocações de Pedro. O ritmo frenético, associado ao desejo, foi se tornando insuportável e por fim implorei que fodesse meu rabo, que era o que mais queria naquele encontro.