Swing no Caribe
Episódio 03
Logo no primeiro dia conheceram Nádia e Rafael. O belo casal é praticante de Swing e irá mexer com a vida sexual de Paulo de Sara. Apenas um bate-papo na piscina e alguns drinques foram suficientes para que rolasse uma transa bem quente no retorno ao quarto.
Não me sinto à vontade com biquínis pequenos na parte de trás. Em nossa última viagem à praia, Paulo comprou para mim um bem menor, que dava um destaque especial à minha bunda. Após muito insistência, concordei em colocar naquele dia. Assim que vesti, ficamos admirando no espelho minha bunda maravilhosa e como meu corpo estava bonito.
Após o café, fomos caminhar na praia como fazemos sempre em nossas viagens. Caminhamos aproximadamente uma hora na praia de areia branca, vislumbrando o mar azul. Passamos em frente a vários hotéis, observando o que ofereciam e os seus hóspedes sentados na praia. Apesar de vermos muitas mulheres bonitas, eu me destacava entre elas e era fácil observar os olhares quando passávamos. Retornando ao hotel, conseguimos na praia um guarda-sol com espreguiçadeiras e logo um garçom simpático veio nos oferecer uma bebida. Pedimos para começar um Aperol Sprit e ficamos um tempo por lá observando o movimento. Paulo não é de dar muito na cara, mas na praia gosta de observar os corpos bonitos que se mostram em roupas de banho. Principalmente uma bela bunda, que é a parte do corpo feminino que mais o fascina.
Saímos da praia e fomos aproveitar a enorme piscina de borda infinita. A essa hora já era possível conseguir uma mesa para continuarmos a beber e comer alguma coisa. Não pretendíamos almoçar, o hotel oferecia próximo à piscina várias opções de comidinhas que substituiriam tranquilamente o almoço, desta forma poderíamos aproveitar melhor o dia. Sentar-se à beira da piscina era ótimo para observar os casais de várias nacionalidades, em sua maioria americanos. Quem mais nos chamou atenção, foi um casal que de repente surgiu, vindo da praia.
Ela era alta, com um corpo muito bonito e uma pele morena escura, linda, tipo chocolate ao leite. Mas ele se destacava ainda mais. Aproveitando a comparação, tinha a pele negra, tipo chocolate 50% cacau. Ombros largos, braços e peitos musculosos, porém sem exagero, abdômen bem definido e pernas fortes. Seu rosto era másculo, mas ao mesmo tempo delicado. Sua sunga não disfarçava o tamanho de seu membro, que mesmo em repouso devia ter mais de quinze centímetros. Era o tipo de homem que chama a atenção de qualquer mulher e que também chamou a atenção de Paulo.
Paulo tem um fascínio pelo corpo feminino que facilmente o excita, porém alguns poucos homens chamam a sua atenção e certamente este lhe causou um arrepio. Logo Paulo percebeu que eu os estava observando, quase comendo aquele homem com os olhos. Nosso coração acelerou de vez, quando passaram na nossa frente. Ela usava um biquíni minúsculo e uma brisa fria a deixou toda arrepiada, aquela pele morena em uma bunda perfeita excitou a nós dois. Porém me interessou mais a bunda dele, que em conjunto que suas costas e suas pernas foi um colírio para meus olhos. Quando retornamos os olhares, sorrimos um para o outro de uma forma maliciosa, já que nos lembramos de uma fantasia que havíamos compartilhado envolvendo um conhecido semelhante.
Comemos alguma coisa e continuamos por ali bebendo e observando. Em frente à piscina, o mar azul do Caribe proporcionava um relaxamento muito gostoso, que contrastava com o a excitação provocada pela visão de corpos quase nus na beira da piscina. Após bebermos vários drinques, estávamos alegres e descontraídos, quando meus olhos se deparam com aquele mesmo casal sexy, bem em frente à nossa mesa.
– Vocês são brasileiros? – Ele perguntou.
– Somos sim. – Respondeu Paulo meio assustado.
– É que estamos aqui a dois dias e creio ser o primeiro casal brasileiro que encontramos – comentou a mulher, puxando conversa.
Foi fácil perceber a intensão, já que no Caribe é comum muitos brasileiros hospedados e geralmente fácil percebê-los entre os americanos e latinos de outras nacionalidades. Sem pensar muito e animado pela bebida, Paulo os convidou para sentarem conosco. Concordaram e se apresentaram como Nádia e Rafael. A conversa foi muito animada, eles também já haviam bebido bastante e continuamos no mesmo ritmo. Conversamos sobre filhos, política, vida saudável e principalmente viagens, já que eles também gostavam muito de viajar.
Durante a conversa, descobri porque tinham os corpos tão atraentes, ele era personal trainer e ela nutricionista. Estavam casados a cerca de dez anos, dando para concluir que eram bem jovens. O mais surpreendente foi comentarem, provavelmente sob o efeito da bebida, ou talvez de propósito, que eram praticantes de swing a cerca de três anos. Apesar de curiosos, evitamos levar o assunto adiante, ficamos conversando até o final da tarde, combinando de nos encontrar no bar após o jantar. Nos despedimos e meio tontos fomos para o quarto. O quarto deles era no mesmo andar do nosso, mas como o hotel era grande não estavam tão próximos.
Não sei como consegui me controlar. Na verdade, estava bêbada e excitada. Assim que entramos no quarto, quase bati a porta, fui para perto da cama e olhando para Paulo com um olhar bem safado tirei meu minúsculo biquíni. Deitei-me na cama e sem dizer qualquer palavra, fiz sinal para que ele viesse até ela, apontando o dedo para minha buceta inchada e molhada. Paulo não perdeu tempo, excitado e entusiasmado pela bebida, se ajoelhou ao lado da cama e caiu de boca em minha buceta que pedia para ser chupada. Desta vez foi diferente, não foram lambidas suaves como pela manhã, foi uma chupada vigorosa e selvagem. Segurei sua cabeça, apertando com força contra meu corpo. Eu também estava cheia de tesão e enlouquecida pela bebida. Gemia e movimentava vigorosamente minha bunda, enquanto todo meu corpo se contorcia de prazer.
Com seus braços esticados passou a apertar meus peitinhos e beliscar os mamilos. A cada beliscada eu gemia, quase gritando. Meus movimentos ficaram ainda mais intensos e quando percebi que iria gozar, tirei sua cabeça do meio de minhas pernas e me posicionou mais próxima à cabeceira da cama afastando sua boca de minha buceta que escorria. Não foi necessário dizer nada, Paulo se levantou e trazendo seu corpo sobre o meu começou a esfregar meu pau duro em minha buceta dilatada, que implorava para que ele entrasse logo. Colocou primeiro só a cabeça para provocar, mas logo segurei com as mãos sua bunda e puxei seu corpo para que entrasse tudo. A cada movimento que ele fazia para fora eu apertava novamente sua bunda com força, num vai e vem muito louco que logo fez com ele gozasse. Apertei Paulo contra meu corpo, mantendo seu pau bem lá no fundo. Queria que ele despejasse tudo bem no fundo de minha buceta. Esperei só até perceber que haviam terminado os jatos mais fortes e sussurrei no seu ouvido: “Agora termine o que começou.”.
Saindo de cima de mim, se posicionou de joelhos com os pés próximos a meu rosto e abrindo bem minhas pernas começou a lamber meu clitóris. Sua porra escorria de minha buceta, molhando os lençóis brancos da cama. Por um instante pensei na camareira imaginando o que havia acontecido enquanto Paulo continuava a chupar minha buceta toda lambuzada. Não demorou muito e gozei. Foi um gozo alucinado, apertei sua cabeça contra minha buceta e segurei por quase um minuto.
Satisfeita, Exausta e embriagada, desmontei na cama e apaguei, quase desmaiando. Enquanto cochilava um pouco Paulo foi tomar um banho. Me contou depois que voltando para o quarto se deliciou com minha nudez, esparramada na cama e que foi surpreendido com uma visão gerada pela sua mente depravada. Viu o belo corpo de Rafael sobre o meu, que de pernas abertas, dobradas com os joelhos no alto, movimentava para cima minha bunda. Ao mesmo tempo em que ele beijava meu pescoço, eu olhava para Paulo com um olhar de satisfação e movimentava meus lábios como que gemesse baixinho de tesão. Não sei se foi por terem comentado que praticavam swing, ou por saber que tenho a fantasia de transar com outro homem, o fato é que a ideia dos dois transando deixou Paulo muito excitado.
Assim que acordei fui logo tomar um banho para podermos jantar. Durante o jantar confessei, que mesmo embriagada, pensava em Rafael enquanto transávamos, e que isso fez com que eu ficasse ainda mais excitada. Paulo então confessou que apesar de surpreso com a revelação, não estava com ciúmes e que era também excitante imaginar nós dois juntos.