Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 08 da Terceira Temporada

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Swing no Caribe

Episódio 15

A noite de despedida foi alegre e descontraída, começando no bar e terminando na boate.  O que Sara não imaginava é que Nádia tinha a intensão de uma despedida especial entre elas.  Neste episódio Sara narra o intenso e excitante momento com Nádia na toalete da boate.

Estávamos todos embriagados, mas pelo clima do bar, não éramos os únicos.  Nesses hotéis em que a bebida está inclusa na diária é comum as pessoas se embriagarem.  Na verdade, os garçons são orientados a pararem de servir quando percebem, mas imagino que na prática isso não acontece, já que nosso garçom, assim que via os copos vazios, oferecia novos drinques.

Depois de todos os depoimentos, continuamos a rir e beber, até que chegou a hora do bar encerrar suas atividades.  Saímos os quatro abraçados e fomos para a boate.  Estava tocando novamente as músicas dançantes dos anos 70 e 80 de que tanto gostávamos.  Conseguimos uma mesa, onde deixamos nossas bolsas e fomos para a pista dançar.

Acho que fomos a diversão da noite.  Alegres, excitadas e embriagadas, Nádia e eu dançávamos de uma forma sensual e provocante.  Se nossos maridos estivessem sóbrios, teriam se envergonhado da situação e provavelmente nos levariam para o quarto.  Como estavam um pouco menos embriagados, nos incentivavam, mas não participaram do show.  Que pena, queria ter visto Rafael tirar a camisa e dançar como John Travolta, quando tocou Stayin Alive do filme “Os embalos de sábado a noite”.

Não sei precisar por quanto temos ficamos na pista, só me lembro de nos sentarmos na mesa completamente exaustos.  O suor era perceptível nas camisas de Rafael e Paulo.  Cheguei a sentir gotas descerem por minhas costas até minha bunda, me fazendo lembrar que estava sem calcinha.  Ao sentar e dobrar minhas pernas, senti que minha buceta estava molhada, não sei se de suor ou de tesão.  Enquanto estávamos na pista, Nádia e eu dançamos algumas vezes abraçadas e me lembro que mesmo embriagada, fiquei excitada com o contato de seu corpo.

O exercício físico fez com que baixasse o nível de embriaguez e decidimos parar de beber. Nádia, como uma boa nutricionista, sugeriu que nos hidratássemos e se fosse possível comêssemos alguma coisa.  O simpático garçom que nos atendeu no bar, agora estava na boate e logo apareceu nos incentivando a tomar mais uns drinques.  Ficou decepcionado quando pedimos apenas água, acho que se divertiu com nossa bebedeira no bar e com o nosso show na pista de dança.  Muito prestativo, além da água, conseguiu para nós umas castanhas e amendoins para beliscarmos, já que a boate não dispunha de cozinha.

Após nos hidratarmos e recuperarmos o fôlego, propus dançarmos um pouco mais, já que a música estava muito boa e dançante.  Os rapazes toparam, mas Nádia sugeriu que fôssemos primeiro à toalete.  Deixamos Paulo e Rafael conversando na mesa e abraçadas fomos para a toalete que se encontrava do lado de fora da boate.

Para a minha felicidade, a intensão de Nádia não era retocar a maquiagem.  Mal entramos na toalete vazia e ela me encostou na parede, me beijando ardentemente.  Cheias de tesão e desejo, esquecemos do tempo e nos envolvemos em um intenso “amasso”.  Nádia beijava minha boca, meu pescoço, enquanto seu corpo me pressionava contra a parede e suas mãos apertavam minha bunda nua.  Retribuí com beijos, enquanto meus braços acariciavam suas costas desnudas pela enorme abertura da parte de trás de seu vestido.  

Nossa embriaguez era agora de tesão, nem pensamos na possibilidade de alguém entrar e nos encontrar naquela situação, felizmente ninguém entrou.  Gemi quando Nádia levantou meu vestido e enfiando sua mão entre minhas pernas encontrou minha buceta encharcada.  Seus dedos a exploraram vigorosamente me deixando louca de tesão.  Afastei seu corpo para descer as alças de seu vestido e segurar seus peitos lindos, para que minha boca sedenta chupasse seus mamilos endurecidos.

Depois de algum tempo aproveitando o prazer proporcionado por nossas mãos e bocas, queríamos mais.  O problema é que poderia chegar alguém, não sendo possível ir além naquele lugar.  Na verdade, já seria complicado se alguém me pegasse com a boca em seus peitos e sua mão na minha buceta.  Como a toalete era feminina, o máximo que poderia acontecer seria alguma mulher ficar assustada, ou até mesmo excitada com a cena.

Lembrei-me que as cabines individuais da toalete eram de alvenaria, bem grandes e fechadas, com bastante privacidade.   Entramos em uma delas e após fecharmos bem a porta, tratamos de tirar nossos vestidos, ficando completamente nuas.  Nádia me encostou novamente na parede e começou a lamber e chupar meus peitinhos, me deixando quase sem ação, conseguindo apenas acariciar seus cabelos negros.

Para afastar de vez qualquer possibilidade de alguma reação, se agachou e segurando minha bunda, passou a lamber minha buceta daquela maneira que só ela sabe fazer.  Já não acariciava seus cabelos, segurava com força, pressionando seu rosto contra minha buceta, enquanto gemia desesperada. Lembro-me de em certo momento ter ouvido alguém entrar na toalete, mas nem me importei.  

Contornava os lábios de minha buceta com a língua, para depois massagear meu clitóris, me deixando louca de tesão.  Louca de vez, fiquei quando enfiou dois dedos de uma só vez no buraquinho dilatado de minha buceta.  Acho que até gritei, mas nem me lembro direito.  Continuou com a língua e seus dedos entravam e saíam de minha buceta, me encontrava em completo êxtase.  Quando percebeu que eu estava prestes a gozar, tirou um dos dedos e o enfiou em meu rabinho.  Acredito que não tenha doído, já que estava bem molhado de sua saliva e de minha lubrificação.  O que me lembro foi de que antes que começasse a movimentar simultaneamente os dois dedos eu gozei alucinada, apertando seu rosto entre as minhas pernas que se amoleceram.

Passadas as contrações do gozo, Nádia tirou seus dedos e se levantou para se encostar na outra parede e me observar desfalecida.  Apesar de muito excitada, ao ver meu estado, falou que seria melhor nos vestirmos e voltarmos para a boate que os rapazes deveriam estar preocupados.   

Ela é realmente uma mulher sensacional, me vendo exausta, renunciava a seu prazer.  Porém, meu desejo era maior que minha exaustão.  Mandei que se sentasse no vaso e assim que concordou, me ajoelhei e segurando sua bunda retribuí com minha boca e minha língua todo o prazer que me fez sentir.  Muito excitada, logo colocou sua mão entre os dentes para não gritar e gozou.  Que maravilha foi sentir seu gozo em minha boca, queria que aquele momento não terminasse, principalmente que iriam embora no dia seguinte.  Após nos recuperarmos, mesmo que parcialmente, observamos se não haveria ninguém na toalete para abrir a porta e retocamos a maquiagem.

Tínhamos passado quase uma hora na toalete e os rapazes provavelmente já imaginavam que alguma coisa havia rolado entre nós ou tínhamos passado mal por conta da bebedeira.  Retornando à mesa encontramos Rafael e Paulo em silêncio, imaginei até que estariam chateados com nossa demora.  Antes que reclamassem fui logo justificando: “Ficamos conversando e esquecemos do tempo, vocês sabem que mulheres adoram conversar e os assuntos eram muitos, por isso demoramos”.  Paulo respondeu que estava tudo bem, que no princípio imaginaram que alguém poderia estar mal por conta da bebida e que também se encontravam com um pouco de sono.  Porém minha intuição feminina me dizia que tinha alguma coisa errada, mas somente no dia seguinte fui saber o que havia acontecido.

Ainda animada, Nádia chamou todos para irem para pista dançar novamente.  Dançamos mais um pouco, mas logo Rafael sugeriu que deveríamos ir para o quarto e dormir.  Eles teriam de tomar o café mais cedo, já que o transporte para o aeroporto viria as dez horas da manhã.  Quanto a nós, havíamos combinado de acompanhá-los no café para nos despedir, apesar de que a verdadeira despedida já havia acontecido.Chegamos tão exaustos no quarto que nem banho tomamos, caímos na cama e além de boa noite só falei que depois tínhamos muito o que conversar.