Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 06 da Terceira Temporada

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Prazer sem Limites

Episódio 08

Descrição

Nas semanas seguintes, nossa vida sofreu uma grande transformação.  Nosso filho foi contratado por uma empresa da Califórnia e por questões práticas decidiu se casar antes da mudança.  Neste meio tempo, recebi uma proposta para trabalhar na capital e com o casamento do filho, decidimos nos mudar também.  Foi um período conturbado, que afetou nossa libido, até que tudo se normalizasse e o desejo por aventuras voltasse aos meus pensamentos.

Trabalhar na matriz teve a grande vantagem de conhecer pessoas novas e me relacionar pessoalmente, com outras que gostava de conversar por mensagens ou quando vinha para alguma reunião.  Voltando a me aproximar de Rosana, me apresentou um colega de trabalho muito interessante chamado   Rogério.  Pode se dizer que é uma figura peculiar, magro e com um bigode do tipo que se usava a uns trinta anos atrás, que me lembrou Paulo naquela época.  Graduado em arquitetura e design de interiores, é um dos mais criativos profissionais da empresa.

Rosana já tinha intimidade com Rogério e foi logo me avisando que era gay e quase não acreditei.  Não era exatamente um homem bonito, mas possuía um ar másculo e atraente e como dizem as mulheres, um desperdício.  Na primeira oportunidade combinamos um happy hour e pude conhecê-lo melhor.

Rogério tem mente aberta e logo nos tornamos amigos, a ponto de conversarmos sobre experiências sexuais, inclusive contei sobre as preferências de Paulo, que despertaram seu interesse em conhecê-lo. Mora com Henrique, seu namorado, com o qual tem uma relação que apesar de não ser completamente aberta, fazem sexo com outros parceiros, principalmente participando juntos.  Já havia falado dele para Paulo, que também se interessou e até rendeu uma fantasia em uma de nossas noites de sexo, que por sinal, após a mudança, voltou à normalidade.

Fiquei conhecendo Henrique por fotos e meu primeiro comentário foi que era um gato.  Pensando em uma troca de casais diferente, propus a Rogério um encontro dos quatro em um motel bem bacana da capital.  Para meu desapontamento, me avisou de cara que nenhum dos dois tinha interesse por mulheres, mas que toparia um trio com Paulo.  Depois de meu encontro com Nádia e Rosana, fiquei devendo uma noite especial para Paulo e concordei com a proposta de Rogério, desde que eu pudesse assistir.  Paulo concordou e como sempre ficou ansioso e curioso com a nova experiência.

Rogério gostava de locais sofisticados e escolheu uma suíte moderna, requintada e enorme.  Sem perderem tempo, Paulo foi logo abortado pelos dois.  Henrique se colocou a sua frente, tirou a camiseta e olhando em seus olhos desabotoou sua camisa acariciando seu peito.  Rogério chegou por trás e apertando sua bunda a elogiou, dizendo que era bem gostosa e desafivelando o cinto, tirou suas calças e os sapatos.  Em poucos instantes os três já se encontravam completamente nus.  Henrique era realmente muito bonito, porém com um estilo diferente de Rogério, moreno com traços mais delicados, pele muito bem cuidada e corpo completamente depilado.

O contato dos corpos fez com que logo ficassem excitados e se esquecessem da minha presença.  Me despi e percebi que a cena também havia me deixado excitada e minha buceta já apresentava os sinais de lubrificação.  Me acomodei na cama para somente assistir, mas sem perceber já me masturbava.  Os três homens de pau duro se tocando, despertou em mim um forte desejo de participar, mas tinha consciência que aquela noite não era minha, mas que seria mais interessante do que me satisfazer sozinha vendo um filme pornô.

Por trás Rogério se esfregava nas costas de Paulo com o pau encaixado em sua bunda, enquanto suas mãos beliscavam os mamilos.  Sussurrava no pé do ouvido sacanagens do tipo: “adorei sua bunda, vou deixar seu rabo arrombado”.  Pela frente Henrique vencia a resistência de Paulo aos seus beijos, enquanto segurava os dois paus duros em sua mão.  Não tinham pressa, ficaram vários minutos se esfregando e quando percebi gozei antes mesmo de começarem o show de sexo gay que eu aguardava.

Enfim partiram para os finalmentes.  Henrique se deitou ao meu lado e encostado nos travesseiros sorriu ao perceber minha excitação.  Seu pau parecia um poste de tão rígido.  Não era bem-dotado como Pedro ou Rafael, o que até facilitava a ereção.  Era bonito e não resisti à tentação de uma chupada, até que Paulo, passasse a compartilhar comigo por alguns instantes até assumir definitivamente o controle, me deixando apenas assistindo.

Seu tesão era facilmente percebido pelo seu olhar e pela maneira com que lambia, chupava e engolia aquele belo membro, que não se dobrava.  Sua habilidade oral fez com que Henrique fechasse os olhos, enquanto suspirava e gemia com o prazer proporcionado por uma boca quente e sedenta.

De repente Paulo parou, levantou o rosto, suspirou e gemeu alto.  Era Rogério, que lubrificando seu rabo, sem muito enrolação o penetrou até o fundo, colando as coxas em sua bunda.  A reação de prazer de Paulo, me fez arrepiar e minha buceta queimou de tesão.  Não sabia o que fazer, o desejo era participar, mas me contentei em pegar um vibrador que havia trazido na bolsa e continuar me masturbando.  Daquele jeito iria gozar sozinha várias vezes naquela noite, como em certa ocasião que me encontrava sozinha em casa com os hormônios a flor da pele e me masturbei por quase duas horas, assistindo a cenas pornográficas.  Lembro-me que na ocasião gozei pelo menos umas três vezes.

Bem diferente de algumas cenas de sexo gay que já havia visto, era agradável de ser ver.  Rogério fodia o rabo de Paulo com um olhar diferente dos atores pornô, com os olhos entreabertos aproveitava cada penetração, chegando a suspirar.  Paulo continuava delirante com o membro de Henrique em seu poder, as lambidas eram lentas e as engolidas profundas, o deixando completamente lambuzado, a ponto de escorrer por seus testículos.  Henrique gemia e se contorcia de prazer, por vezes olhava para mim e sorria me dizendo que meu marido chupava bem demais e que provavelmente o fazia também com minha buceta.  Eu apenas sorria de volta concordando.

Pensei que Rogério passaria para um ritmo mais selvagem, mas não foi o que aconteceu.  Fodia sem pressa, eventualmente retirava o pau e carinhosamente lambia e chupava o rabo de Paulo, que suspirava e gemia com o pau pingando de tesão.  Percebendo que iria gozar, Henrique interrompeu e olhando para Rogério indicou que seria a hora de mudar a posição.

Henrique se deitou bem nos pés da cama com as pernas para fora.  Paulo entendeu logo a proposta e se sentando de costas, deixou que o pau ainda duro e lambuzado preenchesse seu rabo já relaxado por Rogério.  Curiosa e sem entender bem o que aconteceria, me ajoelhei na cama para assistir o desenrolar da cena.  

De pé, Rogério dobrou as pernas de Paulo para trás, fazendo com que se deitasse de costas no peito de Henrique que segurou suas pernas.   Ao assistir a ereção de Paulo, com o rabo penetrado por seu namorado, seu pau logo se ergueu, demonstrando a excitação.  Se ajoelhou e fez Paulo gemer com lambidas em torno da cabeça de seu pau que saltava a cada movimento.  Completou com lambidas no períneo e por fim chupou seus testículos deixando a entrada do rabo bem lambuzada de saliva.

Ao se levantar e segurar seu pau duro na mão, comecei a entender o que aconteceria a seguir.  Aproveitando a ereção, forçou com a cabeça o pau de Henrique para baixo, de forma  abrir espaço para os dois.   Com as mãos apoiadas na cama, Paulo segurava com força os lençóis, enquanto gemia de tesão.  Aos poucos as pregas foram cedendo e pude assistir a dois machos fodendo o rabo do meu marido.  De certa forma não me surpreendeu o fato de Paulo ter aguentado e só sentido prazer, afinal de contas já estive com a mão toda enfiada no seu rabo e sabia que ele tinha experiência com o prazer anal.

Dando continuidade, Rogério passou a segurar as pernas de Paulo, descansando os braços de Henrique que o segurando pelos quadris pôde se movimentar melhor.  Em função da posição que se encontrava, seus movimentos eram curtos, enquanto Rogério conseguia penetrações bem profundas.

 Paulo tinha seu rabo fodido com movimentos contínuos e ritmados, o deixando enlouquecido.  De seu pau brotavam gotas de puro tesão e êxtase.  Me encontrava da mesma maneira, excitada e extasiada com o prazer de meu homem.  Sentia um forte desejo de estar no seu lugar, mas sabia que um pau como o de Pedro seria o limite para meu rabinho apertado, que por sinal ainda não o tinha experimentado.  Me lembrando de Pedro, imaginei um encontro com ele e Paulo, que  apenas assistiria.  

Por fim os três se encontravam em total delírio, quase a ponto de gozarem e não resistindo à tentação, decidi aproveitar da situação.  Praticamente de pé, com os dois corpos entre minhas pernas, ofereci minha buceta completamente encharcada para que Paulo chupasse e me fizesse gozar.  Para facilitar, segurei sua cabeça sentido sua boca quente como que quisesse me devorar.  

Paulo se encontrava visivelmente transtornado, completamente em êxtase e muito próximo do gozo que não conseguia e no final fui eu quem gozou primeiro.  Que gozo gostoso e intenso foi aquele, mal conseguia continuar de pé e deixei Paulo ainda mais desesperado.

Percebendo a situação, Rogério alterou o ritmo e passou a foder forte, buscando fazer com que Paulo gozasse pela próstata, que é a maior realização dos homens que aprendem a gostar do prazer anal e em particular os gays.  O que não contava era que Henrique gozasse primeiro.  O contato do pau de Rogério com o seu e o rabo quente de Paulo foram suficientes para seu gozo discreto com apenas alguns gemidos.  Rogério percebeu ao sentir a porra escorrendo entre os dois paus e funcionando como lubrificante.

A vantagem do motel é que podemos extravasar nosso tesão e foi o que Paulo fez.  Gemia alto, e gritava para que Rogério o fodesse com intensidade, que queria gozar.  Seu pau pingava e ao aproveitar para lamber as gotinhas deliciosas de seu tesão, o deixei muito próximo do gozo.  Bastaram umas quatro ou cinco estocadas fortes para que jorrassem jatos fartos de porra em um verdadeiro espetáculo pornográfico, com seu corpo vibrando em fortes espasmos. Não havia percebido que lágrimas escorriam de seus olhos em um total delírio que presenciei pela primeira vez.

Antes mesmo que se recuperasse, Rogério tirou o pau de seu rabo, gemeu alto e gritando despejou em seu corpo um volume impressionante, que parecia estar acumulado a vários dias.  Fiquei atônita com o que presenciava e sem saber o que fazer.  Nenhum dos três se mexia, até que Rogério desceu a perna de Paulo para que se levantasse.

Assim que Paulo se levantou, veio para perto de mim que aguardava ajoelhada na cama.  Estava todo lambuzado, mas o abracei dizendo que foi muito excitante assisti-lo protagonizando uma cena pornô muito radical de dupla penetração e que havia ficado impressionada e curiosa para saber se teria sido incômodo ou dolorido.  Foi quando me confessou que já havia experimentado com dois brinquedos, mas nunca teve coragem de me contar, porém com dois paus de verdade foi muito mais fácil, já que perdem parte da rigidez.  Henrique, que ouvia a conversa, se interessou pela ideia e pediu que durante um banho Paulo lhe desse dicas de como conseguir.

Alegres, satisfeitos e descontraídos, aproveitamos que o chuveiro possuía duas duchas e tomamos o banho com pares trocados.  Enquanto Paulo e Henrique se lavavam, Rogério pediu espumantes e petiscos, enfim estávamos todos famintos depois da intensa atividade.  A suíte possuía uma banheira de hidromassagem que cabia pelo menos quatro casais e foi onde permanecemos por um bom tempo, conversando e rindo sobre nossas aventuras.

Nas quatro horas que permanecemos no motel, ainda rolou um clima entre Henrique e Paulo, que terminou com Paulo fodendo seu rabo, com direito a tapas e provocações.  Como Rogério realmente não curtia mulheres, tive de me contentar em assistir junto com ele, que se masturbou enquanto assistia o namorado sendo fodido.  Aproveitei para planejar em minha mente um encontro com Pedro.  Excitada com meus pensamentos, ao ver Rogério quase gozando, pedi para que me permitisse pelo menos lhe fazer um boquete e que gozasse em minha boca.  Afinal, precisava me sentir como uma puta para ficar satisfeita.