Contos Eróticos Sexo Livre

Erotismo em forma de Série

Publicado o Episódio 06 da Terceira Temporada

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Prazer sem Limites

Episódio 06

Sara se submete aos desejos de Rosana e Nádia se entregando a uma seção de BDSM cheia de emoções e prazeres.

Na reunião da sexta-feira, me encontrei com Suzana, que a alguns meses se mudou para a capital.   Como havia combinado com Nádia, foi com pesar que recusei seu convite para me hospedar em seu estúdio.  Acredito que tenha ficado com ciúmes da Nádia, mas se limitou a dizer que era uma pena e que seria um final de semana muito especial.

Nádia queria fazer compras e na parte da tarde fomos para o shopping.  Em nossas conversas, contei do sexo com Suzana, inclusive a participação de Paulo, que também foi fodido por ela.  Interessada em conhecê-la, propôs que a convidássemos para sair a noite, até mesmo para quebrar o clima ruim que ficou entre nós.  Enquanto tomávamos um café, mandei uma mensagem para Suzana, propondo irmos a um bom restaurante e depois quem sabe para uma balada bem animada.  Rapidamente respondeu, sugerindo que fôssemos para seu estúdio e que já tinha tudo preparado para uma noite especial em que Nádia poderia ser incluída, mas a condição é que ficássemos para dormir.

Fiquei intrigada com a proposta, sabia que em seu estúdio só tinha uma cama e desta forma teríamos de dormir as três juntas ou uma de nós teria de ficar no sofá.  Logo imaginei que a noite especial tinha sexo envolvido e considerando o perfil de ambas, fiquei preocupada e ao mesmo tempo excitada com que poderia acontecer comigo. Antes que fizesse qualquer questionamento, Nádia pegou meu celular e respondeu concordando com a proposta, completando que a três seria uma noite ainda mais especial.

Recentemente Suzana comentou que após sua mudança para a capital, se envolveu com o universo BDSM como dominatrix e que já tinha alguns “escravos sexuais”.   Começou um relacionamento com Cláudio, nosso colega de trabalho com quem fizemos um ménage e inicialmente não contou a ele o que gostava, porém após sua primeira experiência como submisso não quis continuar. 

Logo percebi as intenções de Rosana e pelo comportamento de Nádia na noite passada, imaginei que deveria estar disposta a ser submissa às duas.  Apesar de não ser minha preferência, a experiência do quarto vermelho com Rosana foi muito excitante e prazerosa.  A ideia de ser dominada pelas duas mulheres que me proporcionaram momentos maravilhosos de tesão e prazer me deixaram excitada e ansiosa. 

Voltamos para o hotel e fomos logo tomar um gostoso banho juntas.  Me encostando na parede, Nádia me masturbou enquanto sussurrava em meu ouvido as possíveis sacanagens que poderiam acontecer naquela noite.  A primeira foi durante o banho, depois de me deixar louca com seus dedos, quanto estava próxima do gozo, interrompeu e me deixou no chuveiro avisando que se eu continuasse sozinha, deixaria minha bunda vermelha utilizando um cinto.  Cheguei a pensar em desafiá-la, mas desisti ao imaginar que poderia cumprir a promessa e no caso de resistir, poderia estragar a noite. 

Autoritária, Nádia fez questão de definir as roupas com que sairíamos.  Escolheu para mim um vestido grudado e curto bem sensual e para ela uma roupa estilo executiva, com um toque masculino.  Em uma bolsa grande levamos nossas roupas de dormir, que provavelmente seriam inúteis e a cinta com pênis de borracha com que me fodeu na noite anterior. 

O estúdio de Rosana não era muito distante, porém com o trânsito de sábado a noite seria cerca de trinta minutos.  Sem pensar nas possíveis consequências, durante o trajeto nos divertimos provocando o motorista de aplicativo, que sempre que possível nos observava pelo retrovisor.  Nádia fazia questão de deslizar sua mão por minhas pernas e levantar meu vestido deixando aparecer a minúscula calcinha que usava.  Ao chegar no destino, percebemos que ele se encontrava excitado e de pau duro, porém educadamente apenas nos desejou boa noite.

Sendo um edifício de muitos estúdios, dispunha de portaria.  Rosana já havia deixado nossos nomes autorizados e imediatamente nossa entrada foi liberada por um simpático porteiro que não deixou de nos observar.  Afinal de contas, Nádia é uma morena muito bonita e eu me encontrava vestida com uma roupa muito provocante.

Minhas suspeitas se concretizaram, Rosana nos esperava com tudo preparado para uma noite realmente especial.  O estúdio não possuía paredes entre os ambientes e pude ver como o quarto estava decorado, repetindo o quarto vermelho de nosso encontro do ano passado.  Luzes vermelhas nos abajures e a cama coberta com uma colcha vermelha.  Desta vez os acessórios se encontravam em uma mesa próxima da cama.  Alguns objetos eu já conhecia, como a máscara de veludo, as algemas acolchoadas e uma chibata.  No lugar dos plugs anais havia um cordão de bolinhas tailandesas e um vibrador de tamanho bem razoável.  Não poderia faltar a cinta com pênis de borracha, que desta vez parecia bem maior e mais grossa, mas o que mais me deixou assustada foi a barra separadora de pernas e uma mordaça com uma bola.

Rosana já se encontrava vestida com um top de vinil, uma minúscula calcinha e meias longas do mesmo material.  Se apresentou e cumprimentou Nádia elogiando sua beleza e confirmando que realmente seria uma noite muito especial.  Segurando minhas mãos, me olhou dos pés a cabeça e após um beijo bem intenso e molhado, sorriu dizendo que eu estava um tesão vestida de periguete, mas que era para eu ir para a cama e me despir, que a partir daquele momento não poderia falar nada, apenas responder a algum questionamento.  Para completar, me informou que a palavra de segurança da noite seria “vermelho”.

Obediente, me sentei na cama para tirar a sandália de salto alto e sem conseguir ouvir, apenas observei que combinavam o que provavelmente seria o meu destino.  Uns tapas e algumas torturas leves são muito excitantes, mas algumas práticas de dominação e sadomasoquismo não me agradam muito.  O que me tranquilizava era o fato de Rosana ser minha amiga a muitos anos e conhecia bem os meus limites.

Enquanto Nádia também se despia, Rosana se aproximou e colocando a máscara em meu rosto me tranquilizou dizendo que seria só um pouco de tortura e prazer naquela noite.  Me colocando de quatro na cama, pôde ver que minha buceta já se encontrava molhada e iniciou as provocações dizendo:  

– A vadia já está excitada, pena que não vai poder gozar, se acontecer vai levar uma surra.  

Pensei comigo que Rosana não falava a sério, que seria apenas uma provocação, mas no fundo temi que poderia realmente acontecer.  

Nádia havia se despido, colocado a cinta com o pênis e se ajoelhado na cama em frente ao meu rosto.  Colocando o pênis em minha boca, mandou que chupasse da mesma maneira que chuparia o pau de Rafael.  Sem poder enxergar, ficou mais fácil imaginar que era realmente o de Rafael e que seria excitante fazer o boquete.  Mantendo uma das mãos na cama, tentei usar a outra para segurá-lo, mas fui logo repreendida.  Segurando com as duas mãos minha cabeça, enfiou em minha boca até que eu me engasgasse e avisou que era para eu lamber e chupar bem direitinho, pois caso contrário iria foder minha boca como se fosse uma buceta.

Rosana se divertia observando e logo que percebeu que eu já me encontrava concentrada, segurou meus quadris e lambeu minha buceta desde o clitóris até o rabo, que se contraiu ao sentir sua língua quente.  Com o pau na boca e Nádia segurando minha cabeça, não conseguia gemer, apenas suspirei fundo e arrebitando a bunda indiquei que estava gostando.  Repetindo várias vezes, além de provocar meu desejo, deixou minha buceta e meu rabo lambuzados com muita saliva.

 Nem parecia que seria uma noite de BDSM, até que me chamando novamente de vadia, começou a surrar minha bunda com seguidas chibatadas.  Logo após a primeira, Nádia tirou o pau de minha boca dizendo que queria me ver gemer e foi o que aconteceu.  Rosana não batia com muito força, mas o suficiente para realmente me fazer gemer de dor e prazer.  Depois de duas chibatadas mais fortes, cheguei a pensar em usar a palavra de segurança, mas o tesão falou mais alto e aguentei.  Percebendo que havia exagerado na dose, acariciou minha bunda avermelhada e de forma irônica comentou com Nádia: 

–  Coitadinha da vadia, acho que exagerei, mas bem que ela merece por ser assim tão safada.

Após um carinhoso beijo em minha bunda, ligou o vibrador e passou a percorrer toda a anatomia de minha buceta, incluindo meu rabo.  O ardor das chibatadas se misturava com o êxtase, meu coração se encontrava acelerado, enquanto respirava ofegante com o pau de Nádia novamente em minha boca.  A sensação que a qualquer momento poderia gozar, fez com que passasse do êxtase para uma ansiedade torturante ao pensar que poderia realmente ser surrada.

Fiquei mais tranquila quando Rosana interrompeu os movimentos, aumentou a potência e penetrou minha buceta com o vibrador, deixando de estimular meu clitóris.   O movimento de entrar e sair, associado à vibração, me proporcionavam um intenso prazer que se tornou alucinante ao sentir seus dedos massagearem meu rabo lambuzado com lubrificante.

Não demorou e uma nova sensação tomou conta de meu corpo.  Senti uma pressão nas pregas do meu rabo que logo cedeu para entrada da primeira bolinha do cordão de bolas tailandesas.  O prazer da dilatação das pregas, seguido da contração após a entrada, se repetiu várias vezes, me deixando alucinada e imaginando como seria sua retirada.

As bolas eram pequenas, mas creio que o cordão tinha umas dez.  A cada uma que entrava podia sentir que as que já se encontravam no interior eram empurradas para dentro, aumentando o prazer.   Ao final, experimentei um preenchimento diferente do que acontece ao ser penetrada por um pau grosso como o de Pedro.  

Rosana havia retirado o vibrador de minha buceta e ao enfiar novamente, com todas as bolinhas no meu rabo, quase gritei de tesão ao sentir a vibração se propagar pelas bolinhas.  Delirante de prazer, mesmo correndo o risco de ser novamente repreendida, segurei o pau de Nádia e passei a lamber e chupá-lo de forma frenética, demonstrando meu delírio.  A excitação provocada por minha reação ficou clara quando Rosana e Nádia começaram a me provocar com sacanagens, me chamando de puta, depravada e safada.  

Já havia considerado prazerosa a entrada das bolinhas, porém em seguida descobri que a saída era ainda mais extasiante.  Diferente da penetração de um pau, as pregas não relaxavam e a pressão de dentro para fora, completada pela contração após a saída, foram puro deleite.  Rosana fez questão de retirar bem devagar, gastando mais de trinta segundos para cada uma.  Ao final foram cerca de cinco minutos de prazer intenso que me deixou muito próxima do gozo.

Como Rosana gosta de uma boa sacanagem, depois de retirar todas as bolinhas, chupou algumas e colocou outras em minha boca dizendo que era para eu sentir o gosto do próprio rabo.  Não satisfeita e percebendo a excitação de Nádia, o levou até sua boca para que também saboreasse.  

Após sussurrar no ouvido de Nádia o que pretendia, entregou a ela o cordão e algemando meus braços para trás, deitou meu rosto em um grande e macio travesseiro.  Não conseguia ver nada, mas pude ouvir as duas conversando atrás de mim, com Rosana dizendo a Nádia como minha buceta e meu rabo compunham um visual provocante e eu merecia nesta noite ter os dois fodidos por elas.

Antes que pudesse imaginar o que poderia acontecer, senti as bolas entrando novamente em meu rabo.  Contei dez bolinhas e um pau penetrando minha buceta.  Era Nádia, que sem dó enfiava seu pau até o fundo e segurando meus quadris avisou que Rafael é quem iria me foder a partir daquele momento.  Começou devagar, me deixando sentir cada centímetro dos vinte penetráveis, mas muito excitada logo ficou eufórica e acelerou dizendo que Rafael era muito cavaleiro e que seria ela mesma que acabaria comigo, afinal de contas foi a responsável por liberar a puta que existia dentro de mim.  A fala de Nádia levou Rosana ao delírio e tirando a calcinha quase gritou:  

– Isso mesmo, fode essa vadia enquanto ela chupa minha buceta que quero gozar.

Os momentos que se seguiram foram de total insanidade.  Rosana retirou o travesseiro para sentar-se na cama, se encostar e de pernas abertas e afundar meu rosto em sua buceta, quase me sufocando.  Entorpecida pelo odor e sabor de seu fluídos, demorei a perceber o quanto era bom o pau de Nádia penetrando minha buceta com meu rabo preenchido por todas aquelas bolinhas.  A loucura de três mulheres em um tesão desvairado só foi interrompida pelo gozo desesperado de Rosana, que segurando meus cabelos me fez sentir cada forte contração de sua buceta atolada em minha boca.  Nádia, ainda mais eufórica ao assistir Rosana, continuou a me foder, acrescentando fortes tapas em minha bunda. 

O relaxamento do gozo durou pouco, logo Rosana se levantou e após uma penetração muito profunda, Nádia se manteve imóvel com o pau bem no fundo de minha buceta.  Em seguida senti novamente a excitante retirada de cada uma das bolinhas e lentamente a saída do pau de Nádia.  Após alguns instantes, ainda sem poder enxergar, percebi que uma delas se deitou ao meu lado na cama e retirou as algemas, porém não atrevi a fazer qualquer movimento, apenas elevei meu peito me apoiando com as mãos na cama.

Nádia me fez levantar e incialmente ficar de pé com as pernas abertas.  Rosana se encontrava deitada de costas e escorregando seu corpo em direção aos pés da cama, se posicionou com os joelhos dobrados entre minhas pernas e os pés no chão.  Havia colocado a cinta e segurando meus quadris me puxou em sua direção, posicionando a entrada de meu rabo na cabeça de seu pau, que já se encontrava lambuzado de lubrificante.  

Era bem grosso e com a ajuda de Nádia para segurá-lo, desceu lentamente meus quadris para penetrar meu rabo.  Percebendo a grossura, tratei de rebolar enquanto descia para facilitar a entrada, que ao final, com a penetração lenta e profunda me proporcionou instantes de intenso e pervertido prazer.  Enfim, estava sentada em um pau de quase vinte centímetros.

Depois de levantar e descer meu corpo algumas vezes, o dobrou para trás me segurando pelos quadris enquanto me apoiava com os braços na cama.  De pé, Nádia se aproximou e dobrando minhas pernas para trás, me colocou na posição de frango assado, expondo minha buceta e parando por alguns instantes para apreciar.  Em seguida me fazer gemer, enfiando mais vinte centímetros em minha buceta.  A cena foi digna de um filme pornô, fui fodida por duas mulheres que mais pareciam dois atores bem-dotados.  Sem dó, alternavam a sincronização dos movimentos.  Não sei o que era melhor, se um entrando e outro saindo ou quando entravam e saiam juntos.  Nádia conseguiu também deitar seu corpo e chupar meus peitinhos, enquanto Rosana deixava meu corpo descer e mordiscava meu pescoço.  

Durante todo o tempo me chamavam de puta, piranha, vadia, sobrando até para Paulo, que foi chamado de corno.  Não sei quanto tempo durou a loucura desvairada das três mulheres entorpecidas pelo tesão, só me lembro gozar após ouvir uma delas gritar: 

– Goza vadia ! Goza nos dois caralhos que estão te fodendo !.

Foi um gozo tão intenso que fiquei fora de mim por algum tempo.  Me corpo vibrava com as fortes contrações de minha buceta e meu rabo.   A adrenalina de vários minutos de loucura e a privação da visão, potencializaram as sensações.  No final, meu corpo amoleceu a ponto de Nádia ter de ajudar Rosana a me segurar, imaginando que eu passava mal, já que me encontrava ofegante e com o coração acelerado.  Com todo cuidado me deitaram de costas na cama e só tranquilizaram quando viram em meu rosto um largo sorriso de satisfação.  Ajoelhada ao meu lado, Rosana sorriu, me chamou de vadia e me beijou.

Percebendo que estava bem, me empurraram para perto da beirada da cama e quando Rosana tirou a máscara que cobria meus olhos, respirei aliviada.  Inocência minha, em seguida fui preparada para uma maldade final.  Me algemou novamente, colocou a mordaça com uma bola em minha boca, e me deixou com as pernas bem abertas usando o separador.  Colocou o vidrador na potência máxima e enfiou em minha buceta.  Para completar, retirou de uma gaveta um plug anal, que mesmo meu rabo arrombando por Nádia teve dificuldades em aceitar.  

Após tirar uma foto de meu corpo exposto na cama e enviar para Paulo, me fizeram assistir um provocante sessenta e nove.  Na posição em que se encontravam, pude apreciar a linda buceta morena de Nádia sendo chupada pela boca carnuda de Rosana e seu rabo perfeito penetrado por um dedo safado, que se movimentava dilatando as pregas.  

A excitante cena, o vibrador estimulando meu ponto G e o plug dilatando meu rabo, me deixaram enlouquecida, já que não podia me movimentar e nem mesmo gemer direito.  Se encontravam muito excitadas e em poucos instantes gozaram quase que simultaneamente, aumentando meu desespero.

Enfim acalmaram e se voltaram para mim para completarem a tarefa.  Rosana retirou o vibrador e passou a percorrer lentamente os pequenos lábios e o clitóris, enquanto Nádia chupava e mordiscava meus mamilos.  Foram necessários poucos minutos para que eu gozasse.  Desta vez foi um gozo diferente, as contrações foram concentradas no rabo preenchido por um plug de grandes dimensões, enquanto as pernas imobilizadas e a bola mantendo minha boca aberta produziram sensações que nunca havia experimentado durante o gozo.  

Foi sexualmente prazeroso, mas ao mesmo tempo desagradável. O melhor prazer foi quando tiraram a mordaça, libertaram minhas pernas e braços e por fim retiraram o plug de meu rabo, finalizando com abraços e beijos carinhosos.  Enfim concluí que até gostava de uns tapas e chibatadas leves e ser fodida de forma selvagem com pequenos toques de tortura, mas que a submissão e a privação propostas pelo BDSM não eram do meu agrado.

De qualquer maneira, foi realmente uma noite muito especial.  Rosana abriu uma garrafa de vinho e durante os banhos uma deliciosa lasanha ficou pronta.  Depois de três garrafas e muito assunto, praticamente desmaiamos na cama.  Acordamos tarde e após um delicioso café da manhã preparado por Rosana, fomos para a piscina do condomínio relaxar até a hora do almoço.  Paulo já se encontrava na cidade e fez questão de almoçar conosco e rever as garotas.  Apesar do convite de Rosana para permanecermos até o dia seguinte, preferimos deixar Nádia no aeroporto e voltarmos para casa.